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Imagem de Passeata do MST

Redes e Grupos

Nossos docentes e pesquisadores estabelecem conexões com diversos pesquisadores no Brasil e no Mundo, estas conexões, em muitos casos, se consolidam enquanto grupos de pesquisa e redes nacionais e internacionais de pesquisadores. 

Estas redes e grupos são parte fundamental para garantir a capilaridade e projeção de nosso Programa em nível nacional e internacional, além de inserir nossos pesquisadores em discussões mais amplas nos temas de interesse em nossas áreas de atuação.

Abaixo relacionamos estas redes e grupos de pesquisa:

Reformas trabalhistas na América Latina: aproximações e diálogo

Membros:

O GT é resultado de aproximações intelectuais sobre o tema com pesquisadores Argentinos oriundos da UBA, UNAJ, UNNE, FLACSO, e UNLP, pesquisadores brasileiros da UNICAMP, UFF e UFBA. Como também de pesquisadores do Uruguai com sede na UdelaR. Além de parcerias com professores chilenos, colombianos, costa riquinhos e mexicanos, que com suas especificidades decidiram se reunir em um espaço de diálogo para enfrentar o tema da reforma trabalhista na América Latina.

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Coordenador do Grupo de Trabalho de Teoria Política da ALACIP

Membros:

GT de Associação de Pesquisa

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HITAL - Transatlantic History of Latin‑American Anthropologies / International Research Network - INSHS (CNRS)

Membros:

O projeto HITAL (Histoire transatlantique des Anthropologies d’Amérique Latine - História transatlântica das antropologias da América Latina) tem por objetivo pensar uma renovada prática e escrita da história da antropologia no interior do paradigma das Antropologias Mundiais, criado na América Latina no final do século 20. A ambição científica do HITAL é produzir uma história transatlântica (dos séculos 19 a 21), da etnografia e antropologia em diversos países da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, com uma dimensão comparativa que englobe toda a área da América Latina e Caribe.A antropologia ocupa um lugar singular no processo de construção da nação na América Latina. O maior desafio é contribuir para a pluralização da história da antropologia ao estudar outro cânones e práticas científicas.

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