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Projetos de Pesquisa

Controle do protesto e processo político em São Paulo (2013-2016)

Responsáveis: Débora Alves Maciel

Membros: MARTA RODRIGUEZ DE ASSIS MACHADO, MAURA COSTA CIMINI, PATRICIA JIMENEZ REZENDE, RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA

O projeto investiga a dinâmica do controle do protesto no processo político desencadeado pelas manifestações públicas em São Paulo entre 2013 e 2016. Duas hipóteses gerais orientam a pesquisa. A primeira hipótese é relativa ao processo político brasileiro. As respostas estatais aos protestos foram contextuais e seletivas, conforme a dinâmica das manifestações e conjunturas políticas. Em 2013-2014, com a eclosão do protesto autonomista e os megaeventos (Copas das Confederações e do Mundo), a tônica foi o controle da ordem pública frente às formas disruptivas de ocupação do espaço urbano.

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Coprodução de conhecimento sobre gênero e sexualidade no Brasil: ativismos e relações com a ciência

Responsáveis: Regina Facchini

Membros: VINICIUS PEDRO CORREIA ZANOLI, THIAGO HENRIQUE DE OLIVEIRA FALCAO, TARCISIA EMANUELA TEIXEIRA DE JESUS, STEPHANIE PEREIRA DE LIMA, SARAH ROSSETTI MACHADO, ROBERTO MARQUES, MARKO SYNESIO ALVES MONTEIRO, MARIANA AZEVEDO DE ANDRADE FERREIRA, IRIS NERY DO CARMO, GLEICY MAILLY DA SILVA, GABRIELA NARDY DE VASCONCELOS LEITAO, FERNANDA KALIANNY MARTINS SOUSA, BRUNO CESAR BARBOSA, BRUME DEZEMBRO IAZZETTI, ALEXANDRE OVIEDO GONCALVES

Este projeto é um desdobramento da pesquisa "Estudos sobre gênero e sexualidade no Brasil: processos de mudança e de (co)produção de conhecimento", apoiada por bolsa de Produtividade do CNPq em 2015-7.

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Coreografias de protesto, identidades e sujeitos políticos nos ativismos pró e anti-descriminalização do aborto

Responsáveis: CARLA DE CASTRO GOMES

Membros: Regina Facchini

O objetivo geral deste projeto de pesquisa de pós-doutorado é compreender as práticas contemporâneas de ativismo em torno do aborto no Brasil, mobilizadas tanto pelo campo feminista pró-legalização como por atores contrários à sua descriminalização. O projeto é recortado a partir de duas proposições epistemológicas. Primeiro, o estudo parte do pressuposto de que os ativismos pró e anti-descriminalização são mutuamente constituídos nas relações entre os atores.

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