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Projetos de Pesquisa

Conservadorismo social e política no Brasil contemporâneo

Responsáveis: OSWALDO MARTINS ESTANISLAU DO AMARAL

Nos últimos dois ciclos eleitorais, o Brasil passou por um processo de reorganização e de crescimento eleitoral de partidos e políticos de direita mais ideológicos e socialmente mais conservadores. Teriam os brasileiros ficado mais conservadores moral e socialmente na última década? Se não, por que candidatos radicais de direita não foram competitivos em eleições presidenciais anteriores? Como esses eleitores socialmente conservadores se manifestaram eleitoral e politicamente antes de 2018? O objetivo dessa pesquisa é responder a essas perguntas.

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Controle do protesto e processo político em São Paulo (2013-2016)

Responsáveis: Débora Alves Maciel

Membros: MARTA RODRIGUEZ DE ASSIS MACHADO, MAURA COSTA CIMINI, PATRICIA JIMENEZ REZENDE, RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA

O projeto investiga a dinâmica do controle do protesto no processo político desencadeado pelas manifestações públicas em São Paulo entre 2013 e 2016. Duas hipóteses gerais orientam a pesquisa. A primeira hipótese é relativa ao processo político brasileiro. As respostas estatais aos protestos foram contextuais e seletivas, conforme a dinâmica das manifestações e conjunturas políticas. Em 2013-2014, com a eclosão do protesto autonomista e os megaeventos (Copas das Confederações e do Mundo), a tônica foi o controle da ordem pública frente às formas disruptivas de ocupação do espaço urbano.

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Controle do protesto e processo político em São Paulo (2013-2016)

Responsáveis: Débora Alves Maciel

Membros: MARTA RODRIGUEZ DE ASSIS MACHADO, MAURA COSTA CIMINI, PATRICIA JIMENEZ REZENDE, RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA

O projeto investiga a dinâmica do controle do protesto no processo político desencadeado pelas manifestações públicas em São Paulo entre 2013 e 2016. Duas hipóteses gerais orientam a pesquisa. A primeira hipótese é relativa ao processo político brasileiro. As respostas estatais aos protestos foram contextuais e seletivas, conforme a dinâmica das manifestações e conjunturas políticas. Em 2013-2014, com a eclosão do protesto autonomista e os megaeventos (Copas das Confederações e do Mundo), a tônica foi o controle da ordem pública frente às formas disruptivas de ocupação do espaço urbano.

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