O Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp torna público o Processo Seletivo Sumário para admissão em caráter emergencial, por tempo determinado, de Professor Doutor, no nível MS-3.1, em RTP (Regime de Turno Parcial – 12 horas semanais), da Carreira do Magistério Superior, pelo regime CLT, por um período de 1 (um) ano, na área de Patrimônio Histórico e História da Arquitetura e Urbanismo, para a disciplina HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo. A vaga é para atuar junto ao curso de Arquitetura e Urbanismo.

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região homenageou na última quinta-feira (16/3) magistrados, procuradores, advogados, servidores, auditores, professores, jornalistas e instituições que contribuíram para a promoção da Justiça e da paz social com a Ordem do Mérito Judiciário da 15ª Região. Entre os homenageados deste ano, está o professor Ricardo Antunes (Departamento de Sociologia).

O Projeto Cumplicidade empresarial-militar na repressão aos trabalhadores e populações rurais do interior paulista, uma parceria entre a Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA), a Comissão Camponesa da Verdade (CCV) e o Centro de Estudos Rurais (CERES-IFCH/UNICAMP), seleciona 2 bolsistas que trabalharão nas etapas de investigação, pesquisa e interlocução com entidades, movimentos sociais e sindicais rurais, além de órgãos públicos, com vistas à implementação de ações de memória e reparação no interior paulista.

A exposição PNEUMA, da artista Ingrid Ospina, traz visualmente o último suspiro que resta nos vestígios dos corpos mortos, apresentando de alguma forma a vida que foi vivida e a “vida” que seguiu no corpo inerte. 
Nesta mostra a morte é mais do que um corpo em decomposição, é uma realidade biológica que conecta os territórios da vida e da morte, em um movimento, uma dança, que todos seremos submetidos. Mais do que o morrer, é o estar morrendo.

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp se despede de Adriana Dias, pesquisadora aqui formada, que produziu trabalhos de referência tanto sobre o neonazismo no Brasil quanto sobre a deficiência e a acessibilidade. Incansável e extremamente corajosa, terá seu legado por nós sempre rememorado. 
O texto abaixo é de autoria de Suely Kofes, professora do PPGAS, orientadora e amiga de Adriana.
 
Obituário Adriana Abreu Magalhães Dias

A comunidade do IFCH se despede, comovida, de Adriana Dias.
Graduada em Ciências Sociais, mestra e doutora em Antropologia Social pela Unicamp, Adriana se notabilizou pela pesquisa inovadora e potente que expôs células nazistas no Brasil e pela luta veemente pela visibilidade das doenças raras e inclusão das pessoas com deficiência.

Os trabalhadores no Brasil e nos Estados Unidos têm histórias paralelas e entrelaçadas. A coletânea The Entangled Labor Histories of Brazil and the United States, que tem entre seus oprganizadores o professor Fernando Teixeira da Silva (Departamento de História), é composta por diversos artigos que analisam, numa perspectiva comparada e transnacional, a história do trabalho nas duas nações, cujo passado carrega as marcas da escravidão, do racismo, da imigração transoceânica e da rápida urbanização.

A cadernos pagu conta com uma história rica quando o assunto é a interseccionalidade entre ciência e arte. Foram anos com capas que ficaram marcadas na nossa memória. Em 2023, vamos resgatar essa parceria, em comemoração dos 30 anos de muita produção de conhecimento feminista e de gênero.
Estamos promovendo um chamamento para as capas das próximas edições da revista! 
Isso mesmo, voltaremos a promover esse encontro com a arte!
As 3 ilustrações selecionadas serão capa das edições de comemoração, a serem publicadas em 2023.

O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp repudia com veemência os atos terroristas que, em 8/01, tentaram golpear nossa democracia.
A extrema direita, que mostra hoje sua mais face violenta, vem atentando nos últimos anos contra o Estado democrático de direito de forma organizada e incentivada, inclusive pelo grupo político derrotado nas últimas eleições presidenciais. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) repudia com veemência os atos golpistas que resultaram na invasão e depredação, neste domingo (8), em Brasília (DF), do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os ataques às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, perpetrados por vândalos que elegem atos terroristas como formas de manifestação de sua contrariedade, configuram uma afronta ao Estado Democrático de Direito.