Projetos de Pesquisa
Casa quem pode, vive junto quem quer? Nupcialidade, família e inequidades sociais entre homens brasileiros heterossexuais
Responsáveis: JOICE MELO VIEIRA
O objetivo central deste trabalho é explorar a relação entre o tipo de união em que homens heterossexuais de 15 anos ou mais estão envolvidos e inequidades sociais. O que se denomina aqui genericamente como inequidades sociais, se expressa na prática em condições diferenciadas de vantagem/desvantagem frente ao vínculo formal de trabalho, existência de propriedade, posição na ocupação, nível educacional, dentre outras características sociodemográficas individuais.
Cenários futuros sobre o número, tamanho e características dos arranjos domiciliares no Brasil.
Responsáveis: TIRZA AIDAR
Membros: CAROLINA ALONDRA GUIDOTTI GONZALEZ, GUSTAVO PEDROSO DE LIMA BRUSSE, JOICE MELO VIEIRA, MARTA MARIA DO AMARAL AZEVEDO, PEDRO GOMES ANDRADE
O objetivo é produzir conhecimento sobre projeções de domicílios, reconhecendo que, pra tal, é necessário conhecimento aprofundado de tendências passadas e recentes e a construção de cenários futuros da mortalidade, fecundidade, migração e nupcialidade das populações em questão. É necessário também o acesso a métodos e técnicas que deem conta da complexidade das relações entre as diversas dimensões demográficas e sociais envolvidas. O projeto se estrutura em três eixos, não exclusivos, tampouco exaustivos.
Ciência de dados aplicada em informações Epidemiológicas e Demográficas como estratégia para simulação e vigilância de casos de malária na Amazônia brasileira.
Responsáveis: LUCIANA CORREIA ALVES
Membros: ALVARO DE OLIVEIRA D ANTONA, BIANCA CECHETTO CARLOS, CARLOS EDUARDO BELUZO, CLAUDIA CRISTINA DE AGUIAR PEREIRA, EVERTON JOSUE DA SILVA, JAYME AUGUSTO DE SOUZA NETO, NATALIA MARTINS ARRUDA, SAMUEL BOTTER MARTINS, TIAGO JOSE DE CARVALHO
Um grande desafio no combate à malária é a sustentabilidade das ações voltadas para o seu controle em um contexto de redução dos gastos em saúde. A malária acontece quase inteiramente na região Norte, onde os sistemas de saúde são menos adaptáveis a mudanças. Uma situação a ser enfrentada também é a diminuição da redução dos esforços de contenção da transmissão quando há uma redução no número de casos, o que leva em pouco tempo ao ressurgimento da doença.
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