Skip to main content

Projetos de Pesquisa

LA PROTESTA. Análise do confronto político na América Latina

Membros: Ana Laura Natalucci, LARISSA PEREIRA DE MELO, LEONARDO AVRITZER, MARISA VON BULOW, NICOLÁS SOMMA, PRISCILA DELGADO DE CARVALHO

Tem como objetivo o levantamento e sistematização dos dados sobre protestos e ciclos de protestos na América Latina, entre 2011 e 2021, utilizando a metodologia de Análise de Eventos de Protestos. A primeira etapa do projeto, com término previsto para 2022, envolve a comparação entre Brasil, Argentina e Chile. Professores pesquisadores: Luciana Tatagiba (UNICAMP); Priscila Delgado (INCT Democracia); Leonardo Avritzer (UFMG), Ana Natalucci (CITRA-CONICET-UMET), Nicolas Somma (PUC Chile), Marisa Von Bullow (UNB).

Ler mais

LA PROTESTA_ BRASIL

Responsáveis: LUCIANA FERREIRA TATAGIBA

Membros: LEONARDO AVRITZER, LEONARDO DIAS LIMA, LIZANDRA SERAFIM, MARISA VON BULOW, REBECCA NEAERA ABERS, SILVANA MARCONDES DE SALLES

O BANCO LA PROTESTA_BR é parte do projeto internacional e comparado ?LA PROTESTA. Análise do confronto político na América Latina? . O LA PROTESTA_BR tem como principal objetivo oferecer o mais amplo registro dos eventos de protestos no Brasil, tanto no que concerne a cobertura territorial (que incorpora as cinco regiões do país, mais o estado do Amazonas), quanto temporal, cobrindo uma década de protestos.

Ler mais

Lideranças partidárias no Brasil contemporâneo

Responsáveis: OSWALDO MARTINS ESTANISLAU DO AMARAL

Membros: ANDREA MARCONDES DE FREITAS, GLAUCO PERES DA SILVA, GRAZIELE CRISTINA SILOTTO, GUSTAVO DE SOUSA VIEIRA, JOYCE HELLEN LUZ, MARCELA GIMENES TANAKA

Os estudos sobre os partidos políticos no Brasil avançaram muito nos últimos anos. No entanto, ainda há lacunas a serem preenchidas no que toca à organização interna dos partidos e suas relações com as estratégias nas arenas governativa e eleitoral. Sendo assim, este projeto tem dois objetivos centrais: (a) construir um banco de dados inédito sobre quem ocupou cargos nos diretórios nacionais, estaduais e municipais dos partidos políticos brasileiros entre 1996 e 2015; e (b) analisar esses dados a partir de três perspectivas, a saber, organizacional, eleitoral e governamental.

Ler mais